Em toda nossa vida vemos nossa mãe como um referencial, a melhor mulher, a melhor mãe, a melhor pessoa, sempre a melhor.
Vemos nossa mãe como a pessoa perfeita, miss maravilha, sem defeitos, sem erros, simplesmente modelo de conduta a todos que querem ser como elas, perfeitos.
Até ai tudo bem, embora não seja legal endeusar ninguém, mas elas são nossas mães, e isso por si só já dá a elas o direito de serem como quiserem ser.
O problema surge, quando elas erram, caem, quando surge uma mancha por menor que seja em suas vestes imaculadas, brancas.
O problema em si não é o erro, e sim a quebra da expectativa que criamos em torno delas, pois achamos que elas são perfeitas e nunca iriam errar em nada, muito menos se o erro for conosco.
Mas a quebra dessa expectativa é muito boa, pois assim vemos que do mesmo jeito que estamos sujeitos a errar, nossas mães também estão, pois apesar de serem nossas mães, elas também são humanas e erram como todo ser humano erra um dia.
Mas, se elas errarem, o que nós filhos devemos fazer? Como fica a imagem delas perante nossos olhos?
Bem, se nós realmente as amamos, da mesma forma e intensidade que elas nos amam, faremos a mesma coisa que elas fazem quando nós erramos, elas nos corrigem nos perdoam e esquecem.
Devemos amar nossas mães, respeitá-las, e se um dia elas errarem, não as trataremos diferente por causa disso, afinal, mãe é mãe em qualquer momento ou circunstância.
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